quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Sindicatos que representam motoboys não aderem à manifestação


Reivindicações representariam um retrocesso
Frente a conquistas obtidas no setor

O Sindimoto-SP, SindimotoGRU e o Sindimotovale são contra as manifestações que não representam os interesses da categoria.
De acordo com os sindicatos, esse tipo de ato só tende a prejudicar todo o trabalho que vem sendo realizado por aqueles que desejam realmente melhores condições de trabalho e dignidade em sua atividade.
Segundo Natu, Presidente do Sindmotovale é importante à reivindicação porem sem colocar os trabalhadores em risco.
“Os trabalhadores que sofrem com esses atos, pois, correm o risco de perde seus empregos. Somos todos cumpridores de leis, temos que adequar e cumprir de acordo com a lei e cabe às lideranças sindicais junto com o governo e os órgãos nacionais discutirem e chegar a uma solução, sem por em risco os cidadãos”, fala Natu.
O posicionamento do Robson Couto presidente do Sindimotogru não é diferente; Eles iniciaram um cadastramento provisório para dar um prazo para que consiga ser feita a realização do curso, afirma que ações como esta reforça a falsa imagem do motoboy.
“As pessoas acreditam que motoboy é irresponsável, devemos mostrar que isso é uma mentira e que cada dia buscamos avançar no termos de segurança e qualidade, muitos já se adequaram é por isso vamos mostrar nossa qualidade junto com o curso. Tudo que é novo no começo é doloroso mais depois a tranqüilidade é merecida”.
Muitas dessas conquistas estão sendo criticadas já que o Governo têm se mostrado sensível aos pleitos do setor e está disposto a atender as nossas propostas de mudanças através de negociação, devendo em breve fazer os ajustes necessários nas novas regulamentações para dar melhores condições de trabalho.
Alemão presidente do Sindimoto São Paulo ressalta teve uma reunião com o diretor do DTP Daniel Teles no começo de janeiro, onde fizeram um oficio para o inicio da fiscalização dos equipamentos e assim que as vagas para o curso forem suficientes para os motoboys que daí comece a fiscalização.
“É evidente que esse protesto realizado em São Paulo é feito por pessoas que tem o interesse político e não luta em prol da categoria, precisamos acordar para realidade, e independente de quando comece a fiscalização ela vai vir. Temos habilidade assim que temos que ter agora o certificado”, diz Alemão.

O presidente do Sindmoto Baixada, Paulo Barbosa, menciona que ações de rua geram uma má influência sobre toda a representatividade e como é, surge uma falsa idéia que a informalidade é um beneficio para eles quando no final o prejuízo é maior. 
“Quando olhamos os motoboys nessas manifestações vemos que aqueles que aderem não estão com seu equipamentos adequados,sem colete e assim as pessoas acham que a categoria não cumpre a lei, quando tem muitos que lutam dia após dia.
 O motoboy regulamentado vai ter muitas conquistas depois que ele ter na carteira escrito que ele é um profissional, todos vão valorizar essa profissão”.


Robson Couto -Presidente do Sindimotogru, Geraldo Alckmin - Governador/SP e
Paulo Barbosa - Presidente do Sindimoto Baixada





Alemão, presidente do Sindmoto- SP; Carlos Ortiz, Secretário do Trabalho e emprego e Natu, presidente do Sind. Motoboys e Motociclistas de S.J. do Campos 


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