quinta-feira, 21 de maio de 2015

Adetax relembra 2014 promove mudanças em 2015

Em 2014, Justiça reconsiderou a decisão,
de recolher os alvarás e categoria comemorou

Ricardo Auriemma - Presidente Adetax
A Adetax (Associação das Empresas de Táxi do Município de São Paulo), atualmente reúne e representa 58 empresas de táxis de São Paulo (SP), que juntas possuem 3.800 táxis e empregam mais de 800 funcionários internos, tais como mecânicos, pintores e funileiros, entre outros.
Relembrando o ano de 2014 o presidente da Associação, Ricardo Auriemma, ressaltou as grandes vitórias da categoria no ano passado.
Uma delas foi a justiça ter reconsiderado a decisão de recolher e licitar os 34 mil alvarás dos taxistas e empresas de táxis de São Paulo.
“Caso a decisão fosse contrária, todos os taxistas correriam os riscos de ficarem sem os seus alvarás e, consequentemente, sem trabalho ou sem a atividade econômica à qual se dedicam. A sentença trouxe tranqüilidade para todos os taxistas da capital e também reconheceu o trabalho de qualidade realizado pelas pessoas físicas e jurídicas que compõem o setor” relembrou Auriemma.
Outra conquista foi à liberação de todas as faixas exclusivas de ônibus à direita, de acordo com a pesquisa realizada pela Adetax foi provado que os táxis nas faixas não atrapalham e ainda colaboram para desafogar o transito.
Ricardo fala das mudanças que devem ser feitas sempre olhando o mercado de forma produtiva com uma visão geral procurando sempre ter novas parcerias.
“Muitas coisas que precisam melhorar tanto para taxistas quanto para os passageiros. Falta revista nos corredores de ônibus da cidade, a categoria necessita ter eventos mais atuantes na cidade para que possam melhorar a estrutura de locomoção e ter uma maior fiscalização para evitar os clandestinos”, afirma Ricardo.
A Adetax se pronunciou sendo contra os aplicativos ilegais, e que sejam retirados do mercado, para garantir segurança dos passageiros e evitar a clandestinidade de pessoas que não estão preparadas para fazer o serviço de taxista.


“O passageiro não é passageiro, ele é nosso cliente. A profissão exige muito carinho e muito amor sem isso é impossível ser taxista, sempre devemos enxergar nossos passageiros como se fossem os últimos e trata-los da melhor maneira possível”.

                                                                                                                               Ricardo Auriemma.



quinta-feira, 14 de maio de 2015

Taxistas de Piracicaba não tem adesivo para cobrar bandeira 2


De 264 carros, apenas 80 adesivaram os veículos

Os taxistas de Piracicaba vem enfrentando um problema grave, cerca de 70% da frota de táxis não têm o selo que autoriza aos motoristas a cobrarem o preço de bandeira 2 em todas as corridas durante o mês de dezembro.
Atualmente a cidade possui 264 carros cadastrados na cidade, apenas 80 já se regularizaram, de acordo com o sindicato da categoria.
Até o dia 1° de janeiro, o valor cobrado por quilômetro rodado passa de R$ 2,90 (bandeira 1) para R$ 3,60 (bandeira 2), um aumento de 24% no preço de cada quilômetro da corrida para o consumidor.
A medida funciona como um 13º salário para os taxistas, já que a classe é autônoma e não tem benefícios trabalhistas.
A adesão é gratuita para os motoristas associados ao Sindicato dos Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários de Piracicaba. Para os taxistas que não são filiados, é cobrada uma taxa de R$ 20 referente aos custos com o material do selo e impressão.
O uso do adesivo é obrigatório. O selo deve ser fixado do lado direito do vidro dianteiro.
Segundo o presidente do Sindicato, Jorge Luiz de Paula, o taxista que for pego cobrando do consumidor o preço de rodagem para bandeira 2 sem estar regularizado será advertido. "O sindicato e a Prefeitura fiscalizarão os casos de não cumprimento do decreto. Além disso, solicitaremos também o apoio do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) do Estado de São Paulo no monitoramento", afirmou para a equipe do JT.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Cooperativa Rádio-Táxi Vermelho e Branco comemora 40 anos

Em 1975 surgiu a primeira cooperativa de rádio-táxi do país


Ismael Nogueira - Presidente
A Rádio-Táxi Vermelho e Branco comemora 40 anos de existência.
A criação surgiu através de um grupo de taxista do Aeroporto de Congonhas que tinham como objetivo melhorar a qualidade de atendimento aos usuários, iniciando suas atividades com uma frota de 50 veículos. 
A novidade que a cooperativa apresenta neste ano é a criação de um aplicativo próprio que permite o contato direto com os taxistas cooperados.
O aplicativo pode ser baixado gratuitamente de forma rápida e prática para smartphones, iphones e androids.
Ismael Nogueira, presidente da Cooperativa afirma ser totalmente contra o Uber (um aplicativo que oferece caronas pagas).
“Esses motoristas que usam desse app não exercem um função legalizada pelo ministério público, não possuem cursos da prefeitura e o Condutáxi”.
“A categoria tendo em vista o perigo que o Uber oferece para a população, devemos nos unir contra as irregularidades e pessoas ilegais.”, Afirma Nogueira.
Hoje os serviços de táxis oferecem motoristas preparados para atender todos os tipos de públicos não oferecendo risco para o passageiro.



Evite perigos e use um táxi credenciado.