A adesão deve ser maior em São Paulo.
O movimento, que está sendo organizado por meio de grupos de
WhatsApp, vai reivindicar aumento da tarifa cobrada dos passageiros pela UBER.
Os motoristas se manifestam contra a diminuição da tarifa, desde
o fim do ano passado, em 15% o valor cobrado nas corridas, uma forma de a
empresa se popularizar no país e disputar com os táxis.
Para Eduardo Santos, motorista da UBER, “tem motorista
dirigindo seus carros até o osso. Eles estão vivendo de empréstimos por causa
do Uber”. E rebate as contas da empresa: “não precisa ter um diploma em
Matemática para saber que menos não pode significar mais”.
Segundo os manifestantes, o porcentual pago aos
profissionais do serviço seria insatisfatório e estaria obrigando diversos
motoristas a trabalharem por muito mais horas para obter o mesmo faturamento de
antes.
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