terça-feira, 30 de agosto de 2016

Fretados podem circular nas faixas exclusivas de Ônibus na capital

Ônibus fretado poderão circular em 44 faixas exclusivas no Município de São Paulo.

As portarias n°072/2016 – SMT.GAB e 073/2016 – SMT.GAB atualizam as regras para prestação de serviço de transporte coletivo privado no município de São Paulo autorizam 21 vias que antes estavam totalmente restritas aos fretados entre 5 e 21 horas, de segunda a sexta-feira.

Os veículos de fretamento poderão circular, mas não embarcar ou desembarcar passageiros. A liberação tem caráter experimental. Pelo período de 120 dias será avaliado seu funcionamento.

Porém, continuam proibidos de transitar na área da Zona de Máxima Restrição de Fretamento - ZMRF e nas faixas exclusivas de ônibus localizadas dentro desse perímetro. Havia a proibição para o transporte coletivo particular em 45 vias da capital paulista, continuam na lista de locais restritos aos fretados vias como as Avenidas Rebouças, Paulista, São Gabriel e Brigadeiro Luís Antônio.


A multa para quem desobedecer e for flagrado em horário e local proibido é de 85,13 reais, além de quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A circulação fica livre para o veículo a partir do momento em que o responsável receber a permissão


Para circular na cidade, as empresas proprietárias de ônibus de fretamento terão de solicitar um termo de autorização ao Departamento de Transportes Públicos (DTP).

A requisição pode ser feita pela internet: www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/transportes

Outra alteração da portaria, é obrigatoriedade da apólice de seguro para danos corporais, materiais e morais a passageiros e terceiros, no valor mínimo de R$700.000,00 (setecentos mil reais) para veículos mistos e micro-ônibus e R$1.000.000,00 (um milhão de reais) para ônibus.


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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Simtetaxis oferece cursos de inglês e de usuários para aplicativos de celular

Os cursos são totalmente gratuitos e destinados a todos da categoria.

O Simtetaxis (Sindicato dos Motoristas nas Empresas de Táxis no Estado de São Paulo) está oferecendo gratuitamente a todos da categoria que querem crescer profissionalmente e melhorar o serviço de Táxi.



O Presidente do Sindicato, Antonio Matias conhecido como Ceará, afirma que essa será uma grande oportunidade para aqueles que têm interessem em atrair mais os clientes.
“Esses cursos visam promover o melhor atendimento e para reconquistarmos nossos clientes ampliando novos horizontes”. 

Para participar entre em contato diretamente na sede do Simtetaxis que está localizado na Rua Tabajaras, 323 – Mooca- São Paulo ou pelo telefone : (11) 3228-7992



terça-feira, 23 de agosto de 2016

Prefeitura unifica tarifa de táxis

Táxis comuns e pretos terão mesmo valores da tarifa

A prefeitura de São Paulo implantou uma unificação de tarifa em todas as modalidades do táxi (Táxi Preto, Rádio-Táxi, Especial e Luxo), Os valores serão os mesmo que o da tarifa de táxi comum que atualmente a bandeirada custa R$4,50 e o km percorrido R$2,75, além de R$ 33,00 por tarifa horária – quando o carro fica parado ou trafega a menos de 20 km/h.
A portaria foi publicada pela Secretaria Municipal de Transportes (SMT) no Diário Oficial da Cidade nesta sexta feira.


Hoje, a tarifa de táxi especial é de R$ 5,65 (bandeirada), R$ 3,45 (quilométrica) e R$ 41,25 (horária), enquanto os carros de luxo cobram, respectivamente, R$ 6, 75, R$ 4,15 e R$ 49,50. Já os pretos cobram até 25% a mais do que os valores estabelecidos para a categoria comum.

Segundo a prefeitura, mudanças visam dar maior competitividade aos táxis após a concorrência com aplicativos de transporte, apesar de que alguns representantes da categoria pensam que essa decisão não passa de uma mera jogada política para ter votos.

O presidente do Simtetaxis Antonio Matias conhecido como Ceará, afirma que é essa é uma decisão muito preocupante e que tem medo que se transforme em um mercado de vender tabela.


“Essa proposta vai acabar com os táxis de luxo, os executivo e o vermelho e branco (especiais), que era o diferencial que nós tínhamos de mais qualidade para os passageiros. A categoria investem anualmente em veículos melhores em quanto a concorrência anda com sucatas nas ruas, e pagaram mais caro pela outorga de táxis de luxo. Eu tenho carro de luxo, que é blindado e custou R$ 180 mil. Agora vou ter de rodar igual a todo mundo porque o prefeito quer. O cliente sai ganhando, mas e a gente? Ninguém vai querer investir mais, porque não vale a pena. Vai acabar sucateando a frota de São Paulo”, afirma Ceará.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Radiotáxi oferece serviço da caça pokémons

Serviço cobra R$ 65 por uma hora de volta

O sucesso que chegou a duas semanas no Brasil tem atraído também os empresários, que veem em busca de uma oportunidade.
Em Manaus, uma empresa de radiotáxi iniciou uma promoção que cobra R$ 65 reais por uma hora de caça a Pokémons por toda a cidade.
Segundo a empresa, o serviço fica disponível 24h por dia, o cliente que quiser procurar Pokémons à qualquer hora, terá um carro para levá-lo a qualquer ponto de Manaus. O cliente pode compartilhar com mais três amigos, sem alteração de preço.

A rede conta com 18 pontos espalhados na cidade.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Motoristas do Uber são multados em Mogi

8 motoristas já foram multados na cidade.
Secretaria de Transporte informou que fiscalização vai continuar.

O Sindicato dos Taxistas de Mogi das Cruzes pressionou a prefeitura a iniciar uma fiscalização da atividade do aplicativo de Uber na cidade.

Nesta semana, oito motoristas foram multados por descumprimento da legislação municipal que regulamenta as condições para a execução de transporte remunerado (seja coletivo ou individual).
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, a fiscalização vem sendo feita em conjunto com a Polícia Militar. A categoria  afirma que houve uma perda de 60% no número de viagens dos taxis, motivadas pela crise financeira e a atividade do aplicativo na cidade, que começou em maio.


A secretaria negou que o aplicativo seja usado para atrair os motoristas durante a fiscalização, mas não explicou como a checagem é feita. “Não há, por parte dos fiscais ou policiais, a prática de chamar o serviço para fazer a autuação”.
Segundo a secretaria, o trabalho terá continuidade dentro do trabalho de rotina das equipes de fiscalização.
De acordo com a legislação municipal, no primeiro flagrante, o responsável é autuado em 10 Unidades Fiscais do Município (UFM), o correspondente a R$ 1.521,00. Em caso de reincidência, o valor da multa passa a ser de 20 UFM, o correspondente a R$ 3.042,00 e apreensão do veículo.

A Secretaria Municipal de Transportes informou que “o transporte remunerado de passageiros (por táxis ou ônibus) é regulamentado pelo Código de Trânsito Brasileiro, em seus artigos 107, 135 e 231. Além disso, a prática também está subordinada a legislação municipal, que considera clandestino o transporte remunerado que não seja cadastrado e autorizado pela administração pública municipal.
O Uber em Mogi não está de acordo com o que determina tanto a legislação federal, quanto a municipal”.

A administração municipal informou que também não pretende regulamentar a atividade: “a cidade já regulamenta as condições para a execução de transporte remunerado (seja coletivo ou individual). Assim, não é necessária nova legislação sobre o tema”.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Lei do Táxi é discutida hoje em Suzano

Foram convidados taxistas e representantes da Prefeitura

Hoje será realizada uma audiência na Câmara de Suzano, para discutir a "Lei do Táxi". 
O projeto de autoria da administração municipal "explica que os proprietários atuais de táxis, que já tenham a outorga pública para a prestação deste serviço terão 90 dias para realizar a renovação e atualização de suas licenças. A propositura ressalta que os veículos a serem utilizados nos serviços de táxi não poderão ter mais de oito anos e deverão apresentar bom estado de funcionamento, segurança, aparência, higiene e conservação, a ser comprovada em vistoria prévia."

O projeto de 2009 foi retomado em 2013 e está em tramitação no Legislativo. 

Ainda segundo o Legislativo, se aprovada, a lei vai vetar que carros licenciados em outros municípios prestem serviço de táxi em Suzano. 
O projeto prevê ainda que o condutor titular ou auxiliar tenha certificados de conclusão e aprovação em curso de formação ou reciclagem da Diretoria de Políticas Públicas de Transporte (DPPT), da Secretaria de Trânsito e Mobilidade Urbana. 

O veículo utilizado não poderá ter mais de oito anos e, obrigatoriamente, terá cor prata, quatro ou cinco portas e não poderá ter publicidade sobre cigarros, bebidas alcoólicas, jogos de azar e divulgações político-partidárias.

Segundo o projeto, taxista com carro de outra cor no início da vigência da lei poderão manter as atividades até a troca do veículo.

Ainda de acordo com a Câmara, o projeto prevê penalidades para quem não atender os requisitos, "tratar os passageiros sem polidez, recusar passageiros, não portar o alvará de permissão, cobrar valor acima do fixado pelo taxímetro, entre outros tópicos.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Taxistas tem que trabalhar 6 horas a mais para manter ganhos

Com a concorrência desleal, renda mensal caiu cerca de 60% 
Categoria dá desconto e abre mão de taxa de retorno para segurar clientes.

Após um ano da chegada do UberX, os taxistas da capital perderam o monopólio do transporte individual e prejuízo mensal é de cerca de 60%. A categoria precisa trabalhar no mínimo 6 horas a mais para manter o faturamento que tinham antes. As jornadas ao volante podem passar de 90 horas semanais.
Para tentar se aproximar do valor mais baixo cobrado pelo UberX, os taxistas também estão negociando descontos e abrindo mão da taxa de retorno de 50% cobrada sobre o valor de corridas para outros municípios.


Os mais pessimistas acham que a profissão está com os dias contados. "O que eles [Uber] querem é quebrar os taxistas [...] Se continuar do jeito que tá, no final do ano já não vai ter mais táxi rodando em São Paulo", afirma Marcelo Alves taxista do ponto do Shopping Santa Cruz, há 21 anos na profissão. Ele afirma que, antes do UberX, fazia entre R$ 350 e R$ 400 por dia. Hoje, tira esse valor por semana.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Aplicativo nacional começa a funcionar em São Paulo

Concorrente do Uber oferece uma tarifa mais barata e mais opções de serviços.


O Aplicativo T81 começou a funcionar esse mês na capital paulista com um diferencial de serviço de transporte de passageiros, que além de carros populares e executivos, oferecerá o mototáxi.
A forma de pagamento também diferencia o serviço, já que fica a critério do cliente utilizar dinheiro ou cartão.
Mesmo sem ser regulamentado pela Prefeitura de São Paulo, que considera o serviço inseguro, o aplicativo T81 está funcionando e pretende oferecer as corridas a um preço mais baixo que aplicativo Uber. O T81 já está operando no Rio de Janeiro e Recife, mas, apesar de o serviço de mototaxista ser reconhecido pela lei federal n° 12.009 de 2009, cabe aos municípios regulamentarem a atividade na cidade.

A T81 argumenta que o serviço prestado é particular e, portanto, não deve ser enquadrada como transporte público, mas sim na Lei de Mobilidade Urbana, que autoriza o uso de veículos para o serviço de transporte individual de passageiros.

O diretor do T81, Eduardo Pereira, afirma que o diferencial do T81 é não ter tarifa dinâmica (valores para as corridas que aumentam de acordo com a elevação de demanda), pagamento de valor fixo para o motorista, independente do valor da corrida; aceitar dinheiro para o pagamento e ser o único aplicativo que oferece a opção de mototáxi. Pereira disse ter consciência de que, em São Paulo, não há o hábito de usar esse tipo de transporte, como em outras cidades brasileiras, e que também há falta de estímulo da prefeitura, com a alegação de que há risco de acidentes.

“Entendemos que, por nosso serviço ser privado e pela facilidade da mobilidade, o mototáxi trará funcionalidade para os paulistanos. Em Recife e no Rio de Janeiro, já estamos funcionando normalmente. Acho que, aqui em São Paulo, vai ser como o Uber, que gerou polêmica quando chegou. Vamos colocar em funcionamento. Nosso jurídico vai trabalhar junto à prefeitura e sabemos que, com o aval da população, nosso serviço vai acabar sendo aceito e a prefeitura vai regulamentar.
Sabemos que os nossos parceiros correm o risco de serem apreendidos pelos órgãos de fiscalização e garantimos todo serviço jurídico para nossos parceiros", disse Pereira.


Para garantir a segurança dos usuários, a empresa afirma que obriga os motociclistas cadastrados a realização de testes internos de direção defensiva e de leis de trânsito, além de oferecerem para o cliente touca higiênica descartável, capacete e colete retrorreflexivo. Os pernambucanos exigem ainda que a motocicleta seja acima de 125 cilindradas e esteja em dia com a documentação em dia.
A T81 afirma ainda já contar com cerca de 2 mil motociclistas cadastrados em São Paulo.

O diretor do T81 frisou que um dos principais argumentos usados pela prefeitura para não regulamentar o mototáxi na cidade, a falta de segurança, é a principal preocupação dos sócios do aplicativo. “Nosso sistema consegue entender a velocidade que o motoqueiro praticou. Ele não pode passar de 60 km por hora, precisa estar com capacete reserva, além do padrão de atendimento que adotamos. Nós vamos monitorar o tempo todo cada corrida de cada parceiro nosso. E cada corrida que se encerra será avaliada pelo passageiro. Se o motorista receber nota menor do que 4 por duas vezes, é descredenciado”.

Eduardo Pereira ainda frisou a importância de apostar em um aplicativo nacional, dando a oportunidade de confiar na T81.

De acordo com nota da prefeitura, a administração municipal vai intensificar as ações de fiscalização dos serviços de transporte individual de passageiros na cidade não regulamentados pelo município. “Em decreto publicado em maio, e após diversas audiências públicas, a prefeitura regulamentou a circulação de veículos automotores com até sete passageiros, o que não inclui transporte sobre veículos de duas rodas. Em 2009, houve questionamentos sobre o assunto e um projeto de lei chegou a ser apresentado na Câmara Municipal. Mas o serviço não foi criado oficialmente”, diz a nota.

A Prefeitura de São Paulo explicou que a fiscalização dos serviços de transporte individual, o que inclui mototáxis, cabe ao Departamento de Transporte Público (DTP) da Secretaria Municipal de Transportes e, até o momento, não há registro de flagrante desse tipo de atividade na cidade.

Um dos argumentos para manter a proibição é o de que o transporte em motocicletas é inseguro e pode causar acidentes. De acordo com os dados da prefeitura, em 2015 ocorreram 370 acidentes fatais com motociclistas, o que representa 37% do total de acidentes fatais (992) no ano, outras 117 vítimas tiveram ferimentos causados por acidente de trânsito. Em 2014, foram 440 vítimas mortas e outras 149 feridas. Em 2013, 403 vítimas fatais e outras 128 feridas. Em 2012, foram 438 vítimas fatais e outras 166 feridas.

“Assim, o município de São Paulo entende que o serviço não está de acordo com a necessidade da cidade por causa do trânsito intenso e dos riscos de acidentes de trânsito que esse tipo de serviço acarretaria aos cidadãos em uma cidade com as características de São Paulo", diz a nota da prefeitura. Também observa que, em razão da complexidade, o assunto merece ser amplamente discutido.

Sobre a fiscalização, a Prefeitura afirmou que o serviço de transporte privado em motos é irregular e passível de punição.


“Haverá fiscalização (do Departamento de Transporte Público) sobre todo serviço não regulamentado. A multa é de R$ 451,45 e, na reincidência, apreensão do veículo”.