sexta-feira, 12 de maio de 2017

Credenciamento do TEG prejudica o transportador escolar

Reunião com o secretário Alexandre Schneider sobre o Teg


Sistema não comporta todos os credenciados, 
nem alunos e vira um caos

Reunião no DETRAN com o Diretor de Educação e Fiscalização Marco
Telles e representantes da ITL’s, ARTESP, EMTU e divisão dos veículos,
sobre a unificação de procedimentos do Transporte Escolar
No ano passado a prefeitura de São Paulo alterou o sistema Teg na qual possuíam contratos emergenciais por um sistema de credenciamento que dava opção aos pais e responsáveis escolherem quem iria transportar seu filho para escola.Porém na pratica não funciona, pois o número de credenciados e muito grande e os valores repassados por cada criança é muito baixo. O Simetesp (Sindicato dos transportadores escolares autônomos e das empresas de transporte escolar do Estado de São Paulo) quer uma mudança verdadeira que cubra os custos do trabalhador e possa ajudar realmente as famílias que dependem do TEG. Donay Neto presidente do Simetesp, fala a respeito de um sistema justo, pois atualmente o que é pago pela prefeitura não é vantagem para nenhum transportador escolar e deixa de fora outros que querem trabalhar.“A nossa preocupação relacionada ao Teg e de conseguir o equilíbrio
para um transporte de qualidade, vamos continuar a luta para melhorar as condições de trabalho e proporcionando a toda categoria cada dia mais uma melhoria na condição do transporte escolar. Nosso sindacato tem organizado reuniões e vai continuar lutando até chegar em uma melhoria para todos” declara Donay.

Principais reivindicações do Simetesp

Donay Neto - Presidente do Simetesp

* Sistema unificado de vistorias para que as informações sejam compartilhadas com todos os órgãos. mais agilidade e comodidade ao transportador
escolar.
* Atualização na base de dados do DETRAN a respeito dos números de transportadores escolares que atualmente funciona a base do “chute”.
* A criação do DTP digital para ter mais facilidades a informações dos processos evitando toda burocracia.
* Trafegar nas faixas exclusivas de ônibus para que as crianças cheguem ao seu devido horário nas escolas.
* A fiscalização na portas das escolas para o combate ao transporte clandestino, tendo em vista que anda circulando “uber escolar” segundo o Simetesp ter os equipamentos ou dispositivos previstos nele. “O responsável deve verificar como será feito o transporte e as condições do veículo, já que a importância é a vida da criança

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