quinta-feira, 29 de março de 2018

SPTAXI

O aplicativo de táxi oficial da Prefeitura de São Paulo oferece a toda a população um serviço digital que assegura qualidade e segurança para os usuários do serviço de táxi de São Paulo. 


Benefícios do SPTAXI

Para o taxista, uma das vantagens é que a taxa do programa é menor do que a praticada no mercado, o que garante a você a possibilidade de aumentar o valor dos descontos dados aos passageiros e, com isso, fazer mais corridas. Além disso, a Prefeitura de São Paulo terá acesso às notas dadas pelos passageiros aos motoristas de táxi. Esse ranking será usado para premiar os melhores colocados. Uma das formas de premiar é dar prioridade em bolsões de táxi em grandes eventos como em jogos de futebol, shows, etc. 

Na etapa inicial

Qualquer taxista da cidade de São Paulo, que esteja em dia com o alvará do táxi e com o Condutax (Cadastro Municipal dos Condutores de Táxi) pode se cadastrar.
Em um primeiro momento, não haverá nenhuma taxa dos taxistas. Futuramente será cobrado um pequeno valor, para a manutenção dos equipamentos, infraestrutura e equipe. 
E, por enquanto, o pagamento do usuário deve ser feito diretamente ao taxista, podendo ser em dinheiro, cartão de crédito ou débito. Lembrando que a disponibilização de máquina de cartão é obrigatória em São Paulo.
Você consegue baixar o APP aqui: https://sptaxi.prefeitura.sp.gov.br/

Fonte: Prefeitura de São Paulo. Link: https://sptaxi.prefeitura.sp.gov.br/arquivos/cartilha_sptaxi.pdf

terça-feira, 27 de março de 2018

Temer sanciona lei que dá poder a municípios para regulamentar Uber

Apps terão amparo para determinar exigências para a oferta do serviço
O presidente Michel Temer sancionou nesta segunda-feira (26) proposta que confere aos municípios do país o poder em regulamentar os serviços de transporte como Uber, Cabify e 99.
A nova lei, considerada favorável aos aplicativos e que foi sancionada sem vetos, será publicada na edição desta terça-feira (27) do "Diário Oficial da União". Na prática, a proposta não muda o que já é feito: uma regulamentação a critério do município.

Taxistas em frente ao Congresso Nacional demonstram suporte à lei que impunha regras para os aplicativos de transporte, em Brasília.
Agora, no entanto, eles terão amparo legal para determinar as exigências para a oferta do serviço, como a de autorização prévia. A primeira versão do texto, defendida por empresas de táxi, estabelecia a obrigatoriedade, por exemplo, de que o motorista fosse proprietário do veículo e que utilizasse placa vermelha.
As regras, contudo, foram derrubadas pelo próprio Poder Legislativo. Polêmico, o projeto foi alvo de protestos tanto de taxistas como de motoristas de aplicativos, que se aglomeraram nas galerias do plenário da Câmara dos Deputados.
A Uber afirmou que o “texto aprovado pela Câmara ouviu a voz dos 20 milhões de usuários”. “Em vez de proibir, o texto regulamenta a atividade dos motoristas parceiros e organiza critérios para os aplicativos operarem”, disse. Já a Cabify considerou a redação final equilibrada. “A mobilidade urbana foi assegurada com a aprovação das emendas que retiraram diversas determinações que inviabilizam o setor”, disse.

Fonte: Folha de São Paulo. Link: https://folha.com/o2lq0nv4

terça-feira, 20 de março de 2018

Contran cancela regra que exigia curso e prova para renovação de CNH

Resolução que entraria em vigor em junho reformulava a formação de condutores. Governo já havia anunciado que cancelaria as mudanças.

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) revogou oficialmente nesta terça-feira (20) a exigência de curso para renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e outras mudanças que reformulavam a formação de condutores no Brasil.
O ato que cancelou a resolução de mais de 200 páginas foi publicado no "Diário Oficial da União". O governo revogação, determinada pelo ministro das Cidades, Alexandre Baldy, no último sábado (17).
A resolução, que entraria em vigor no próximo dia 5 de junho, também previa que o motorista deveria fazer duas balizas para tirar a primeira CNH e estabelecia que a carteira para moto passaria a exigir exames nas ruas, entre outras alterações.
Na nota em que anunciou a revogação das medidas, divulgada no fim de semana, o Ministério das Cidades afirmou que vai continuar buscando o aprimoramento da segurança no trânsito, levando em conta a "simplificação da vida dos brasileiros" e o cuidado para "não afetar a rotina" de quem renova a CNH.
Governo revoga resolução que previa curso e prova para renovar habilitação

Qual era o objetivo?
A resolução publicada no último dia 8 buscava padronizar a formação de condutores no país, reunindo outras medidas expedidas nos últimos 14 anos e acrescentando novidades, como o curso para renovação da CNH.
Embora algumas decisões fossem positivas, no sentido de melhorar a educação dos motoristas, o processo não foi transparente e o prazo de 90 dias para entrar em vigor foi criticado por ser muito curto.
Também houve preocupação sobre o aumento da burocracia e a elevação dos custos para o cidadão, embora o Denatran tenha informado que iria incentivar os Detrans a oferecer de forma gratuita o curso de aperfeiçoamento para renovação da CNH.

Fonte: G1. Link: https://g1.globo.com/carros/noticia/contran-revoga-regra-que-exigia-curso-e-prova-para-renovacao-de-cnh.ghtml

segunda-feira, 12 de março de 2018

A Corrida da Sua Vida - Hospital Israelita Albert Einstein


O sedentarismo e o excesso de peso estão relacionados com diversos problemas, entre eles as doenças cardiovasculares que ocupam a 1ª causa de morte no Brasil.
Ciente e preocupado com este cenário, o Einstein lançou a campanha #aCorridaDaSuaVida.
Nela, passageiros de táxis foram convidados a descer uma quadra antes do seu destino para estimular a adoção de hábitos saudáveis. Mude você também a sua vida! Acesse o www.einstein.br/acorridadasuavida e confira dicas de saúde. Assista como foi a ação pelas ruas de São Paulo.

Fonte: Youtube - Hospital Israelita Albert Einstein

quarta-feira, 7 de março de 2018

Crescem multas por no celular ao volante na capital

Mandar mensagem de texto e até segurar aparelho foram mais flagrados. Falar ao telefone tem queda
Mais do que falar ao telefone, foi manusear o celular enquanto dirige que levou o motorista a tomar mais multas em novembro do ano passado, na comparação com o mesmo mês de 2016. Os números divulgados pelo Painel Mobilidade Segura, da Prefeitura de SP, sob Gestão João Doria, mostram que houve um aumento de 12,5% nos casos, na contramão dos dados gerais sobre infrações na capital.
Manusear o celular no trânsito é um claro indicativo de que o motorista tem preferido enviar mensagens de texto ou checar as novidades a falar enquanto dirige. Em novembro de 2016, foram 8.807 flagrantes por essa prática. No mesmo mês do ano passado, agentes de trânsito aplicaram 9.905 multas por essa infração.
Também houve um aumento entre aqueles motoristas flagrados segurando o celular, passando de 8.513 para 10.645 casos (25%).
A principal mudança se dá entre aqueles que, anteriormente, falavam ao telefone enquanto dirigiam. A queda foi de 62,4% entre os meses de novembro de 2016 e de 2017, passando de 15.233 para 5.730 casos.
A partir de novembro de 2016, usar o celular ao volante passou de infração média para gravíssima, subindo de quatro para sete pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação). O valor da multa também aumentou: pulou de R$ 85,13 para R$ 293,47.
Somadas todas as infrações relativas ao celular, a redução foi de 19,3%, passando de 32.553 para 26.280.
O número de multas em geral também caiu na capital entre janeiro e novembro de 2017, na comparação com 2016, passando de 14,1 milhões para 12,3 milhões.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), empresa da gestão Doria, afirma que, no ano passado, intensificou a fiscalização contra infrações que provoquem risco de acidentes, como o uso de celular, além de promover campanhas sobre os riscos.

Fonte: Jornal Agora

quinta-feira, 1 de março de 2018

Câmara aprova projeto que dá poder a municípios para regulamentar Uber

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (28) uma versão pró-Uber do projeto de regulamentação de aplicativos de transportes.
O texto derrubou definitivamente uma série de exigências cogitadas inicialmente e que poderiam assemelhar aos táxis os serviços de empresas como Uber, Cabify e 99.
Por outro lado, houve uma mudança em relação à proposta aprovada no Senado, prevendo desta vez que as prefeituras possam regulamentar os aplicativos — e impor exigências específicas.
O projeto foi comemorado pelas empresas do setor e criticado por alguns representantes de taxistas — em São Paulo, parte deles considerou satisfatório, por manter a regulamentação municipal. Ele vai para a sanção do presidente Michel Temer (MDB).
O plenário votou emendas feitas pelo Senado em outubro de 2017. Nessa data, os senadores haviam retirado do texto aprovado inicialmente pelos deputados quatro pontos: obrigação de placa vermelha, exigência de que os motoristas fossem proprietários dos carros, possibilidade de regulamentação pelas prefeituras e restrição de atuação só nos municípios em que os veículos estão registrados.

Taxistas segue pela avenida 23 de Maio em direção ao aeroporto de Congonhas Moacyr Lopes Junior/Folhapress

 Por terem sido feitas modificações ao projeto, ele retornou à Casa de origem para análise das mudanças. A única emenda derrubada foi a que retirava poder de regulamentação pelos municípios.
Pelo aprovado no Senado, as prefeituras e o Distrito Federal não poderiam mais regulamentar os aplicativos, mas só realizar a fiscalização. Assim, as regulamentações feitas por algumas cidades, como São Paulo e Brasília, perderiam a validade.
Na prática, portanto, a lei agora não muda o que já é feito: uma regulamentação a critério do município.
As outras medidas tidas como anti-Uber ficaram de fora do texto final. Assim, caberá a cada município deliberar sobre a exigência de autorização ou definir se haverá, por exemplo, limite de motoristas para o aplicativo. Um dos pontos retirados do texto exigia autorização prévia para que os motoristas circulassem.
Polêmico, o projeto foi alvo de protestos tanto de taxistas como de motoristas de aplicativos, que se aglomeraram nas galerias do plenário.
“[Se as emendas fossem derrubadas] você teria 500 mil pessoas de um dia pro outro sem estar trabalhando, e aí seria uma preocupação”, afirmou o relator do projeto favorável aos aplicativos, Daniel Coelho (PSDB-PE).
O resultado final não agradou alguns parlamentares defensores da posição dos taxistas. Tentou-se na sessão um acordo no plenário, mas as emendas acabaram votadas uma a uma. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o texto aprovado garante equilíbrio na disputa pelo mercado.“O mais importante ficou garantido, que a regulamentação dos aplicativos será feita pelos municípios, garantindo que cada cidade vai criar sua regra”, disse Maia.
Ele deixou a Câmara com reforço na segurança e teve que desviar a rota de saída para evitar os manifestantes que aguardavam os parlamentares na escadaria de acesso ao Salão Verde. Ainda dentro do plenário, taxistas xingaram deputados.
No caso de São Paulo a reação foi diferente. "O jogo ficou zero a zero. Para nós de São Paulo, que temos a regulamentação, está satisfatório", disse  Antonio Matias, presidente do Simtetaxis ( Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores nas Empresas de Táxi).   
A Uber afirmou que o “texto aprovado pela Câmara ouviu a voz dos 20 milhões de usuários”. “Em vez de proibir, o texto regulamenta a atividade dos motoristas parceiros e organiza critérios para os aplicativos operarem”, diz.
Já a Cabify considerou a redação final equilibrada. “A mobilidade urbana foi assegurada com a aprovação das emendas que retiraram diversas determinações que inviabilizam o setor”, disse.

ENTENDA
Quem ganha com o texto aprovado?
Os aplicativos. Na primeira versão do texto aprovado na Câmara, ganhavam os taxistas; agora os motoristas de aplicativos conseguiram reverter o placar, derrubando exigências como a placa vermelha e a necessidade de autorização prévia
O que está valendo?
A redação final permite a regulamentação dos aplicativos pelos municípios, o que, na prática, já ocorre. Ela retira definitivamente as outras exigências
A lei já está valendo?
Não. Ela ainda vai a sanção do presidente Michel Temer, que pode vetar pontos
Quais as mudanças para os aplicativos?
Vai depender do município. A lei não diz o que deve ser exigido dos motoristas
O que havia sido aprovado na Câmara e foi derrubado?
A exigência de placa vermelha, a obrigatoriedade de autorização municipal prévia para transitar, a necessidade de que o motorista seja proprietário do veículo e a restrição de circulação apenas no município em que o carro está registrado.
Os municípios podem exigir essas obrigações?
Algumas delas. Em tese, eles podem estabelecer a necessidade de autorização prévia, mas não a de emplacamento especial

Fonte: Folha de São Paulo. Link: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/02/camara-aprova-projeto-que-da-poder-a-municipios-para-regulamentar-uber.shtml